coisas do gomes
Este é o blogue do Nuno Gomes, mau futebolista mas incrível jogador de campo minado. Se não quiseres comentar publicamente, não hesites em escrever para aulasdeviolino@lsi.pt. Para consultas urgentes, contactem-me no messenger com aulasdeviolino@hotmail.com. Os meus livros para troca.
terça-feira, junho 21, 2005
 
NOTAS
adeus

Estou aqui, agora. Por cá já não.



domingo, junho 12, 2005
 
INSTANTÂNEOS
o balanço malandro

Durante anos usei a mão para fazer amor. Há uns tempos experimentei usar as ancas, e é bem mais difícil do que aparenta.



 
INSTANTÂNEOS
corpos

Há corpos que só gosto de ver. Nunca me atreveria a tocá-los. São corpos superiores, de outra órbita que não a minha. Não são feitos de volumes ou formas, não, mas de linhas, linhas sem fim ou início, apenas o meio, e que são quase invisíveis. São corpos quase etéreos, aparentam não assumir a sua substância. Assim, fundem-se na alcova, ou no sofá sedoso onde parecem sempre estar. Estes são os corpos que nos afligem a segurança, e desregulam a auto-estima.

Há também os corpos vertiginosos, irreais, de fantasia. Não me espantaria se soubessem a goma, nem ficaria incrédulo se tomá-los fosse como uma volta dupla na montanha russa. Ao olhá-los a gravidade parece ter sido a invenção dum louco.



 
RECORRÊNCIAS
as pessoas têm de aprender a resmungar

Família de Espinho a ver passar os comboios (neste caso, um Alfa) : Parece impossível! O país em falência técnica, e compram destes comboios de luxo. Olha se isto já se viu!

Pouco depois, passando um regional: Se quiseres saber o nível de um país, olha para os comboios. Na Suíça é que era, pá!



sexta-feira, junho 03, 2005
 
CARTAZ
livros usados

A Fnac está, durante o mês de Junho, a fazer uma recolha de livros infanto-juvenis usados. Ou novos. Mas isso já depende de vocês.



 
GAMANÇOS
rádio, 2 de Maio

'Nós queremos que o governo esclarifique esta sitação.'



quinta-feira, junho 02, 2005
 
LÍNGUA
política da língua


Os nossos irmãos galegos, a pouco tempo de se tornarem nuestros hermanos gallegos


sábado, maio 28, 2005
 
INSTANTÂNEOS
arte em pt (ligeiro comentário adiado há meses)

Excelente: Arquitectura

Bom: Literatura

Mau: BD, Cinema

Insuficiente: Música, Cultura em geral



 
INSTANTÂNEOS
Ah!

Já vi todos os filmes escritos pelo Charlie Kaufman. Roam-se de inveja.



sábado, maio 21, 2005
 
NOTAS
atenção

Não comprem a última 365. Repito: não comprem a 365. Se quiserem ler 'O Bom Ditador' de graça, façam-no aqui no blogue. Para o lerem na 365, têm de pagar. A vida é mesmo assim.



domingo, maio 15, 2005
 
GAMANÇOS
Finanças de Moncorvo, um de Abril

-Não se enerve.

-Eu não estou enervosa!



 
IMAGENS
a beleza dos erros


Como podem ver nas imagens, o xisto é omnipresente.  


 
LÍNGUA
o que falamos

Eu não sou lusófono. Os lusitanos não são a nossa origem enquanto nação, e grande parte da Lusitânia existia na actual Espanha. A língua dos lusitanos não deu origem ao português. O português actual é originário do galego antigo, e o Condado Portucalense, de onde surgiu Portugal, era 'apenas' a parte sul da Galiza. Por isso, se tiver de ser qualquer coisa, sou 'galegófono'. Sê o que falas.



 
NOTAS
novas da galiza

Estou a escrever aqui desde Março. A edição de Maio está para sair, e quando isso acontecer as edições de Março e Abril estarão ambas disponíveis.



 
INSTANTÂNEOS
Portugal em 50 anos

Somos um dos poucos países do mundo (em paralelo com os países nórdicos) capazes de conseguir progresso económico à base de desenvolvimento sustentado. Conseguimos eliminar os problemas ambientais mais graves, e somos auto-suficientes em termos energéticos, apenas à custa de energias renováveis. A nossa cultura sofreu um renascimento em todas as áreas. Somos uma referência a nível mundial, e visitados por curiosos de todo lado. Todos sabem já onde é Portugal, e passamos de 'país ao lado de Espanha' para 'a Espanha é ao lado de Portugal'. O inglês ainda é forte por aqui, mas as novas gerações souberam recuperar o orgulho na língua, que cresce em riqueza todo dia. Euskadi (parte espanhola e francesa) é já independente, assim como os Países Catalães. A Galiza, onde o português é já a língua oficial, encontra-se em negociações com o Governo Português para se tornar uma província portuguesa. Portugal apresenta um dos PIB por pessoa mais altos da União Europeia, apenas superado pela Noruega e Eslovénia. O nível de vida é alto por cá. Conseguimos recuperar a nossa paisagem, não apenas com demolições mas principalmente com legislação eficaz. As nossas cidades são vivas, airosas e sem carros, e os transportes públicos, todos movidos a hidrogénio, funcionam exemplarmente bem. A nossa bandeira mudou, apresentando um design moderno e acolhedor. A nossa população é de 19 milhões, e é essencialmente citadina. O céu hoje apresenta poucas nuvens e o vento é fraco.



terça-feira, maio 10, 2005
 
IMAGENS
eu


Auto foto. 


 
CARTAZ
escrita filigránica

Concurso de micro-contos. Daqueles tão pequenos que ninguém vê.



segunda-feira, maio 09, 2005
 
IMAGENS
Galiza


Ainda bem que há sempre alguém a lembrar-nos as virtudes da correcção ortográfica. 


sábado, maio 07, 2005
 
NOTAS
JC

Vão aqui e vejam se fui escolhido (categoria literatura). Se isso acontecer, telefonem-me, plize.



domingo, maio 01, 2005
 
NOTAS
JN

Houve pessoas que me relataram um rumor maluco (a jeito de lenda urbana) duma referência a mim no JN. Há gente com muita imaginação. Mas alguém mais viu isto?



sábado, abril 30, 2005
 
OBRIGAÇÕES
UBUs

Antes dizia que não gostava de teatro e sentia-me estiloso; agora digo que conheço pouco teatro e sinto-me inculto.



sexta-feira, abril 29, 2005
 
LÍNGUA
Fraga diz

'...galego, português e brasileiro som a mesma cousa.'

Obrigado, meu cara Fraga Iribarne, por reconhecer o óbvio. As palavras estão expressas; as obras contrariam-nas avassaladoramente. O lince ibérico está em extinção pelas circunstâncias e pela acção humana; o galego extingue-se porque o presidente da Junta diz uma coisa e faz o contrário. Ao jeito de ditador caribenho que assegura que no seu país as eleições são as mais democráticas do mundo, mas é sempre ele que ganha.



terça-feira, abril 26, 2005
 
GAMANÇOS
diálogo não imaginário

-Tenho sopa na bagageira.
...
-Queres fazer exercício?
...
-Queres que te dê dinheiro?



segunda-feira, abril 25, 2005
 
INSTANTÂNEOS
a 20.000 posts do fim

Afinal isto não acabou. Nem vou escrever o malfadado último texto previsto há já muitos meses. Ainda bem para vocês. Ou não.



quarta-feira, abril 20, 2005
 
NOTAS
Três contos (e uns trocos)

Fui recusado pela Ficções, mas fui publicado online outra vez. Perde-se umas batalhas, ganha-se outras. Abraços à malta.



sexta-feira, abril 15, 2005
 
NOTAS
em contagem decrescente

para o fim. Até lá o coisas irá servir para um ou outro desabafo. Depois será apenas o meu arquivo de línques. Já decidi qual vai ser o meu último post, só ainda não sei o dia.



segunda-feira, abril 04, 2005
 
INSTANTÂNEOS
dia das mentiras (atrasado)

A minha casa teve uma inundação

e

o coisas vai acabar.



quinta-feira, março 31, 2005
 
NOTAS
referências

Isto começa a passar a barreira do ridículo. Agora falam de mim na Lusa e na RTP. Tenho de tomar providências.



terça-feira, março 29, 2005
 
GAMANÇOS
novelo

"Mas a ‘necessidade de alguém’ rapidamente se transformou no ‘desespero do ninguém’. Já não procurava, enlouquecia, pois sentia-se como uma terra perdida nos montes cujas placas foram levadas pelo vento. O que o separava da depressão profunda era cada vez mais ténue. A loucura parecia abeirar-se dele, aos poucos. Queria viver, ser feliz ao lado de alguém, mas esse cenário parecia-lhe cada vez mais escondido da sua percepção, numa prateleira alta demais, numa despensa com a porta trancada, numa casa que nunca tinha visto." (inédito)



segunda-feira, março 28, 2005
 
OCORRÊNCIAS
Páscoa na PVZ

Sempre que faço algo cá pela Póvoa, como ir tomar café com a mamã ou ver uma procissão, parece-me sempre um desperdício de tempo. Isto, claro, nos primeiros décimos de segundo depois de tomar a decisão. Nestas festas pascais tenho visto um pouco de tudo. Procissão com os farricocos (KKK à portuguesa) debaixo de chuva, a reunião das cruzes do compasso na Praça do Almada, e um jogo da pela à frente do museu. Morar numa cidade tem estas coisas fantásticas, em que todos se juntam na rua para celebrarem a comunidade. Podiam era espalhar estas coisas pelo ano. Assim é só um fim-de-semana de divertimento de quando em quando.



domingo, março 27, 2005
 
FICÇÕES
chuva dissolvente (apontamentos de lucidez)

A chuva dissolveu os pensamentos e levou-os corrente abaixo. Bonito! Na margem eu vejo-os a distanciarem-se e digo-lhes adeus. Bonito, hem? Eu vejo-os a distanciarem-se, já passaram dois dias desde que a chuva veio. Mas eu vejo-os! Eu vejo-os! Não é possível!!! Como pode. Eles vão, a introspecção continua. A introspecção é ver-se fora de si próprio como se fosse um espectador, como se habitasse fora do corpo, como se fosse um amigo, uma pessoa por quem passo na rua. Mas eu sou um ser sólido, o corpo prende a minha percepção dentro do corpo. Mas não prende. O meu, não sei...
Enquanto a chuva durar, será que eu vou ver os meus pensamentos a irem? Viver, sentir, e saber que estou a viver e sentir? Qual é o sentido? Viver e sentir, sim, Viver, sentir e saber que se vive e se sente? Assim não sente, assim não se vive, assim só se pensa. E pensar prende o viver e o sentir, influencia, difere, discorda. Não há vida sem o pensar, seja a mínima ameba pré-histórica a aperceber-se que comendo, sobrevive, mas sem ter consciência disso (ou sequer ter instrumentos para fazer essa dedução ou lógica para o fazer) ou um ser humano a descobrir que utilizando uma pedra contra a outra produz fogo, Ele não tem consciência disso, porque a vida não é isso.
A chuva leva-os para longe. Malditos, como estragaram a vida (a minha). Nada, nada. Ou tudo? Dissolvem os pensamentos, não os diferenciando, Ou eu é que escolhi os que estavam a mais, e deixei os piores, os mais sombrios. Será a chuva selectiva, uma catarse, ou uma cirurgia feita a mim próprio? Um trovão provocado (premeditado até), o toque dum deus superior, cansado de ver um mortal perocupado com problemas que deveriam ser os seus?
A chuva que vai e vem, ciclo hídrico, leva e trás a água que pode não ser a mesma mas continua a ser água. Não parará este ciclo, quando a chuva parar, o deserto que se formará não causará, com a água que ficou depositada no sub-solo, cactos onde me picarei? :) :))
:) O ciclo é vicioso. A merda é igual, o cheiro é que é diferente. Puro e duro. É a realidade. A chuva, quando voltar, trará os pensamentos de novo. A chuva, que agora surgira como uma libertação, uma revolução há muito esperada, será um mal do qual me vou precaver. Irei comprar guarda-chuvas, gorros, casacos. Irei nunca sair de casa, com medo da chuva. Esta chuva, existirá. Será que eu a imaginei. Eu quereria esta chuva. Eu previ esta chuva. Eu queria tanto que chovesse. Constipei-me com a merda da chuva. Seria uma premonição do que estava a acontecer, como um aviso a mim próprio. Já sei. Eu não quero esta revolução. Mas nunca me senti tão bem. A chuva cola a roupa ao corpo, quase como um controlo para o corpo não escapar. Dá-lhe uma constipação.
A merda da chuva, quer-me dar alento. Mas o corpo não deixa. E eu penso nisto. Mas a chuva não dissolve esse pensamento.

Ptolo Gomes
11-12-98



sábado, março 26, 2005
 
INSTANTÂNEOS
vento

Consegui capturar o vento, no tubo de ventilação da minha casa-de-banho. Imagino-o lá, subindo, descendo, à procura duma saída. A saída é daquelas coisas que só é precisa uma, não mais. E quando a procuramos, nada mais importa.



 
INSTANTÂNEOS
rigarde comme piove

A chuva voltou, agora em força, talvez. Podia chover eternamente, parava para as minhas idas à praia ou andanças de bicicleta. Sim, um mundo para as minhas necessidades.



 
CARTAZ
conferências

Em Abril, conferências no ESAD (Matosinhos, à beira do NorteShopping e da Estação Sete Bicas do Metro):

-Construir o Território, dia 8, 6ª

-Construir Espaços Públicos, dia 13, 4ª

-Construir o Habitar, dia 22, 6ª

Todas as conferências se realizam às 21h30. A entrada é livre. A página para mais informação está algures por aí.



quinta-feira, março 24, 2005
 
GAMANÇOS
Lipe

'Os turistas que tomam as suas férias nas mesmas datas acabam por pensar que a normalidade local é exactamente a que se lhes representa ante os seus olhos. Sempre a mesma decepção ou a mesma ilusão, a mesma temperatura... No entanto, o último dia de verão sempre é suspeitosamente parecido ao primeiro dia do outono.'

Daqui.



 
GAMANÇOS
na caixa do IKEA

'Tenha uma boa tarde para si.'



 
INSTANTÂNEOS
apontamentos (4 de Março de 2005)

-Uma família gorda. Um grupo de executivos. O que vai conduzir deve ser o que não bebe Super Bock. Detesto estas estações de serviço todas iguais, todas subservientes do mesmo Deus da restauração de beira da estrada. Porque é que a senhora me veio dizer à mesa que, para pedir, tinha de ir ao balcão? Até compreenderia, se fosse pré-pagamento. Um GNR no meio de civis, quando não numa operação de STOP, é mesmo gay. Bota de cano alto, gola peluda. Muito YMCA.

'Era para jantar, queria panados.' '...' '...' 'Mas panados como?' '...No prato.' Panados é no prato, caramba! Se pedisse um fino, também me perguntaria, de certeza, se queria normal ou preto. É um fino! Se quisesse, diria fino preto. É excesso de informação para esta gente, é o que é.


-Há uns meses, em Coimbra, vi uma instalação vídeo de Julião Sarmento. Tinha uma inegável qualidade, que nos levava a questionar o contacto entre o real e o digital. O seu título? Ghosts. Qualquer nova instalação, projecto artístico, escultura feita por um jovem artista português tem o seu título em inglês. Não em alemão, não em chinês, não em suhaíli. É em inglês, mesmo.

Ghosts / Fantasmas
Julian Sarment / Julião Sarmento
Idiot / Idiota



 
INSTANTÂNEOS
as gajas boas e as gajas boas (3)

Existem mulheres para quem olho e penso 'Que mulher interessante. Deve ser inteligente. Estimulante, diria mesmo.' A maior parte das mulheres, pelo contrário, aparenta ser banal, sem condimentos. E há aquelas que se nota logo que não têm nada na cabeça.

A Fátima Preto não encaixa em nenhuma dessas categorias. Até poderia considerá-la atraente, mas sinceramente não consigo. Até poderia dizer que ela não tem nada na cabeça, o que me parece francamente impossível, já que ela aparenta ser desprovida de cérebro.

P.S. Um dos seus momentos mais memoráveis foi quando, respondendo à pergunta 'o que gostaria de oferecer ao Papa', ela disse 'um terço'.



quarta-feira, março 23, 2005
 
IMAGENS
no meitro


No metro, em Lx. Já sou figura histórica, aparentemente. Espero que isto fique bem no meu currículo. 


 
LÍNGUA
livros para uma Galiza lusófona

Na minha última ida a Lx fiquei na casa de amigos galegos. Obviamente que todas as conversas foram em português, tanto da minha parte como da deles. São reintegracionistas, acreditam que português e galego são duas variantes da mesma língua, e receiam (e com razão) o galego oficial, chamado de isolacionista, promovido pela 'Xunta de Galicia' e o seu ridículo presidente (que não fala galego). Este galego oficial é uma adaptação do 'castrapo', o galego castelhanizado, com ñ em vez de nh e ll em vez de lh. É, basicamente, uma tentativa frustada de conciliar a fala do povo com uma vontade política virada exclusivamente para Madrid.

Eu não defendo o reintegracionismo por ser português e por me parecer simpático. É por ser realista. O português moderno é descendente directo da língua que se falava a norte do Douro, o galego. Enquanto que a nossa língua prosperou, desenvolveu-se e criou regras, o galego teve de sobreviver a séculos de castelhanização forçada, como língua escondida, falada apenas pelo povo.

Resumindo, esses tais amigos galegos falaram-me duma actividade que costumavam fazer em Pontevedra, onde o executivo camarário é do Bloque Nacionalista Galego. Compram livros em português, e depois deixam-nos pela cidade. A Câmara reembolsa-os, depois. Romantismo à parte, é uma óptima maneira de disponibilizar à população em geral livros na língua mais próxima daquilo que falam. Eu vou enviar livros que tenho repetidos, uns dez. Mais alguém? Desta feita será em Ourense, e como a Câmara não é do Bloque, o reembolso não é garantido.

Morada para onde podem enviar os livros:

Alice Alonso Crespo
Rua da Pena Vigia (Hernán Cortés) nº17 3º
32005 Ourense
Galiza

P.S. Na Galiza, o galego pode ser aprendido na escola, mas como língua estrangeira. Primeiro está o castelhano.
P.S.2 Outra coisa: indiquem aqui, pf, os livros que enviarem.




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Site Meter Portugal No Seu Melhor CouchSurfing Technorati Profile

POR DATAS

09.03
10.03
11.03
12.03
01.04
02.04
03.04
04.04
05.04
06.04
07.04
08.04
09.04
10.04
11.04
12.04
01.05
02.05
03.05
04.05
05.05
06.05

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