coisas do gomes
Este é o blogue do Nuno Gomes, mau futebolista mas incrível jogador de campo minado. Se não quiseres comentar publicamente, não hesites em escrever para aulasdeviolino@lsi.pt. Para consultas urgentes, contactem-me no messenger com aulasdeviolino@hotmail.com. Os meus livros para troca.
domingo, outubro 31, 2004
 
MOCAS
reflexões de fim de noite

O meu irmão é um perigo, sóbrio ou não.

As pessoas mudam incrivelmente com o tempo, e é agradável ver as boas mudanças.

Hoje tive a visão mais clara da menina de Guimarães em algum tempo; já não me lembrava da cara dela, e isso começava a preocupar-me.

É bom ser-se solitário, quando achamos que é apenas temporário.

É bom estar apaixonado; é como uma boa mentira enquanto dura.

A vida não se torna mais simples.



quinta-feira, outubro 28, 2004
 
RECORRÊNCIAS
a naçom!

"Podemos crer que de levarmos umha política des-espanholizadora e eles deslusitanizadora teríamos dado um passo bem importante para um possível re-encontro cultural." em Barbosa, José Manuel, GALIZA E PORTUGAL: UMHA OU DUAS NAÇONS?



 
RECORRÊNCIAS
contaminação

"Temos pois duas zonas no Estado português actual: a regiom Norte, galaica lusitanizada, e a zona para além do Douro, nom galaica mas com elementos próprios da zona Norte, originados pola acçom da expansom nortenha. Por isso cremos que a diferença básica entre a Galiza de hoje e o Portugal do Norte está em que nós somos galaicos colonizados pola nacionalidade castelhano-espanhola e eles som galaicos contaminados polo elemento lusitano, mas menos conscientes do que nós da alheaçom." em Barbosa, José Manuel, GALIZA E PORTUGAL: UMHA OU DUAS NAÇONS?

Ou seja, nós, os do Norte do Douro, somos galegos, e fomos 'contaminados' pelo pessoal do Sul do Douro. Gosto desta teoria, mas não gosto da ideia de ter sido contaminado. Nada mesmo. Arghhhhhhh. Como ousaram?



 
OBRIGAÇÕES
Nunca Máis

Nunca se esqueçam, o Prestige aconteceu.



 
OCORRÊNCIAS
mudanças ortográficas

"As novas regras ortográficas obrigarão os portugueses a grafarem algumas palavras como no Brasil. O verbete "acção" passará a ser "ação". Os portugueses também terão de retirar o "h" inicial de algumas palavras, como em "herva" e "húmido", que passarão a ser grafadas como no Brasil: "erva" e "úmido".

Para as palavras que admitem diferentes pronúncias, manteve-se a possibilidade de duas grafias. Os brasileiros escreverão "fato", e os portugueses, "facto". As duas formas de grafar esse substantivo serão consideradas corretas nos países signatários do acordo." em SOLIANI, André, 22/10/2004, Brasil dá primeiro passo para unificar língua portuguesa, da Folha de S. Paulo, em Brasília

Isto para o que nos interessa. Não se esqueçam, e isto é para todos que escrevem herva com H: já não precisam de usar H.



 
RECORRÊNCIAS
nossos irmãos

"A isto diremos que percebemos com a regiom de Entre Douro e Minho ou Bracarense umhas semelhanças e similitudes com respeito a origem étnica, antropológica, as condiçons físicas de entorno e inlcuso polo idioma comum que nos levam a assumir certas características conformadoras da nacionalidade galega, que provenhem já da época romana e pré-romana." em Barbosa, José Manuel - GALIZA E PORTUGAL: UMHA OU DUAS NAÇONS?


Já penso nesta questão há algum tempo, e o que tenho lido apenas tem confirmado a teoria: o norte de Portugal e a Galiza partilham a mesma origem, tendo sido durante muitos séculos um reino. Com a entrada em cena de D.Afonso Henriques e da Reconquista Cristã, a Galiza foi perdendo muita da sua força, até que nos últimos séculos a imperialista Espanha tentou sugar-lhe também o carácter. Agora fala-se em independência, ou mesmo na união com Portugal.

Noto muitas características comuns entre a Galiza e o Norte de Portugal. Existe a clara semelhança geográfica. As culturas são também semelhantes. Acima de tudo, a língua une-nos. Enquanto que no resto de Portugal os nortenhos são alienados por trocarem os Vs por Bs ou por dizerem 'pom' em vez de 'pão' ou 'som' em vez de 'são', os galegos falam como nós e escrevem como falam. O 'pom' e o 'som' não são deformações do português correcto, mas antes um português mais próximo da sua origem. Peço desculpas a todos os leitores do Sul, mas eu sou o que falo.



 
RECORRÊNCIAS
dados avulsos (2)

Nokia é apenas uma cidade-satélite de Tampere. O amor é apenas uma reacção química. Os blogues são maioritariamente lidos por autores de outros blogues. Bush, que destruiu três países com apenas um mandato, vai ser reeleito por mais quatro anos. O nosso primeiro-ministro preocupou-se mais em desmentir uma sesta do que a montar um governo capaz. O FCPorto ganhou dois campeonatos nacionais seguidos, uma Taça UEFA e uma Liga dos Campeões, mas insistem que só consegue ganhar com a ajuda dos árbitros. O Sporting fala do 'sistema' quando perde jogos, mas há bem pouco tempo ganhou dois campeonatos em três anos. Existem 3.5 milhões de pessoas no Porto e à sua volta, enquanto que na mesma área em Lisboa existem apenas 3 milhões. Espanha existe apenas há 500 anos, enquanto que os mouros lá estiveram 700 anos.



domingo, outubro 24, 2004
 
GAMANÇOS
Ellen Van Loon, 23/10/04

"...Kill the conceptual concepts."



sábado, outubro 23, 2004
 
GAMANÇOS
Rui Furtado, 23/10/04

"geometrias geometrizadas (...) formar a forma (...) disciplina disciplinada"



 
GAMANÇOS
Agostinho Branquinho, 23/10/04

"Ali temos uma síntese típica dos analistas, que deve ser, por isso, muito interessante."



 
NOTAS
ficheiro

Nos últimos dias compilei em pdf alguma da investigação que tenho feito sobre prémios/concursos/bolsas para escrita. Podem sacá-lo daqui ou da barra ao lado, em competições.



 
INSTANTÂNEOS
saltos

Porque usam as mulheres saltos altos? Pela elegância, concerteza, mas também para ficarem mais altas. Num país em que tantas mulheres usam saltos, as médias ficam altas, as altas ficam gigantes, mas as baixas continuam a ser as mais baixas.



sexta-feira, outubro 22, 2004
 
OCORRÊNCIAS
ela

Em Guimarães, no fim duma festa em que não estive, encontrei, quando todos se tinham ido embora, uma mulher belíssima, genuinamente atenta e interessada nas minhas ideias, que se ria sem pudor das minhas piadas. Parecia espantada por coisas que eu lhe dizia, ela espantava-me com a sua maneira de ler e absorver. Deverei procurá-la? Deverei esquecê-la?



 
INSTANTÂNEOS
um aborto na sic

Quebrando uma longa tradição, vou comentar um dos meus GAMANÇOS. Para a senhora que disse a posta de baixo: quem, repito e trepito, quem aborta por ser ilegal? Quem, meu deus? A expressão 'o fruto proibido é sempre mais apetecido' tem a validade de qualquer outro provérbio, ou seja, quase nenhuma! Acredito que alguns putos até poderão fumar apenas porque é ilegal, e sacar daí algum êxtase que eu ignoro, mas o que tem isso a ver com o aborto? Alguém imagina a Tina, prostituta na Boavista, a dizer: 'Isto calhou mal, engravidei, a minha vida vai piorar estupidamente, mas vou ter de ter a criança.' Então Deus fala com ela (não sabiam?, Deus fala com as prostitutas!) 'Tina, podes sempre abortar, apesar de ser ilegal...' 'É ilegal? Mas... Isso é fantástico! Se eu soubesse disso antes, tinha engravidado apenas pelo prazer de quebrar a lei! Acho que vou engravidar outra vez e é já!'



 
GAMANÇOS
14/10/04, sic (anónima)

“Acho que [a venda de tabaco a menores] vai ser como o aborto. Tornando-se ilegal, só se torna mais apetecível.”



 
RECORRÊNCIAS
e agora, um pouco sobre mim

Planeio desistir de dar a este blogue um tom mais erudito, mais cosmopolita, mais actual. Acho que vou desistir dos contos, das reflexões de vida, da crítica literária. Vou começar a falar apenas de mim. Não é isso que vêm todos cá ler?

Admitam, temos todos a nossa costela voierística (ou voyeurística ou seja lá como for). Até eu a tenho, e não falo apenas das minhas tentativas adolescentes de ver uma das minhas vizinhas (meu deus, elas são duas gémeas loiras!) nua. Recentemente confirmei a veia, agarrando-me a uma televisão sempre que dá o Quinta das Celebridades. Nunca via o Big Brother, mas isto parece-me diferente. Na net, gosto mil vezes mais do outro lado da lua quando ela fala da vida dela, e não tenho paciência para a violeta quando ela não fala da vida dela (a verdade é que ela escreve a melhor prosa quando escreve sobre o dia-a-dia e as suas angústias do que quando se põe com historinhas). A menina dos gemidos, que conheço pessoalmente, quase só fala da vida dela, portanto é óbvio que adoro lê-la. Sou voyeur e sou homem, por isso adoro ler cusquices de mulheres.

Ps Aproveito para fazer a minha homenagem à autora dos gemidos, que escreve duma maneira esplêndida e não fica toldada como eu, agarrado ao medo de escrever.



 
INSTANTÂNEOS
hoje sorri três vezes

Fujam de mim, cães! Abram alas, meros transeuntes! Gomes is on the sidewalk, and beware of his anger!!! (merda, agora é em português) Quando ando pela rua sou incrivelmente carrancudo. Só olho para o chão para não pisar nada, ou para as montras para ver o meu cabelo no ar. As pessoas, na minha mente conspiratória, parecem fazer fila para me importunar, para se atravessarem à minha frente. Acabo estas fugas pela realidade a arfar raiva quando chego a casa, tal é o desespero que me causa o comportamento urbano dos portugueses. Não interessa se ando de carro, a pé ou de bicicleta. Há que desviar para a direita, dar um salto, parar, acelerar, sempre com os olhos bem abertos. Porque eles andem aí.

Hoje, apesar de tudo, foi um dia bom. Li o jornal até às três e tal, depois passei pela casa do Costa para o convidar para uma volta de bicla. Ele estava atarefado com um computador, não podia. Saí de lá sem companhia mas com a certeza que a porca que segura o volante (nada de segundos sentidos nesta frase, atenção) estava moída. Passei pela loja das bicicletas, eles confirmaram-me o penoso diagnóstico, mas fui dar a volta na mesma. As obras avançam na marginal de Vila de Conde à mesma velocidade que recua a qualidade do passeio, e o mar de Inverno espalhou areia pela rua, só para me piorar o dia. Eu continuava bem disposto, apesar de tudo.

Já ao chegar à Póvoa, no Porto de Pesca, aproveitei a descida e o vento por trás e larguei o guiador. A sensação de liberdade foi tão grande, o sol a bater-me na cara, que soltei um enorme sorriso de satisfação. Soube-me bem aquele momento. Entretanto deixei a bicicleta para compor. Segui a pé. Ia a atravessar a rua, e um idiota de Mercedes lembra-se de estacionar na passadeira, bem à minha frente. Parei, num misto de fascínio pela ave rara e de ódio, e quando ele pára definitivamente abaixo-me para confirmar a cara de estúpido do condutor. Sempre era verdade. Segui a pensar que o dia me estava a correr assim para o mal. Mais à frente, na Praça do Almada, estava um casal com um puto escondido nas pernas. Pus-me a sorrir para ele, já que os pais estavam de costas, e ele, a custo, começou-me a sorrir também. Perdi a compostura e a minha cara desfez-se num enorme sorriso. Os pais não se chegaram a virar. Mais à frente ri-me de novo. Era o café Táxi.

Ao chegar a casa vejo uma rapariga a caminhar na minha direcção, vinda duma rua secundária. Aproveito a desculpa de atravessar a rua para olhá-la de novo, nunca a tinha visto. Sei que estava a passear o cão, nem reparei que tipo de cão era. Devia ser da Playmobil. Já na minha rua passa por mim outra rapariga, atraente mas sem grande história. O puto que seguia à minha frente vira-se, talvez para asseverar a qualidade do rabo, sem vergonha alguma. Cruza logo ali a rua, e vira a cara para olhar a rapariga de novo. Dessa vez sorri por dentro, uma táctica boa é para sempre.

Então reparo. Antes de atravessar a rua, mesmo à frente da minha casa, o puto deitou um papel para o chão. 'Olha, já apanhavas isto, não!?!'



quarta-feira, outubro 20, 2004
 
OBRIGAÇÕES
blogue do Michael Moore

Ok, parece que ele também tem um blogue. É uma escolha democrática.



terça-feira, outubro 19, 2004
 
RECORRÊNCIAS
se não consegues vencê-los junta-te a eles?

Durante muito tempo pensei que até era um gajo porreiro, a quem as coisas corriam mal porque o mundo era bem diferente de mim, e que as pessoas não me conseguiam aceitar, e eu não iria mudar para o mundo me aceitar melhor.

Sabem que mais? Cada vez acredito mais nisto.



 
RECORRÊNCIAS
correr atrás do azar

Todavida fui conhecendo pessoas que, aqui ou ali, eram mais talentosas que eu. Melhores arquitectos, melhores a desenhar, melhores a falar, melhores a pensar, melhores a escrever, melhores a engatar, melhores a blogar. Às vezes pensava que eu era bom; aí o X voltava, e eu voltava à minha mediocridade. Quando comecei a escrever pensei que tinha muitos amigos que escreveriam melhor, por terem mais sensibilidade, por lerem mais livros. Ou apenas porque EU achava que eles seriam mil vezes melhores escritores que eu. Mas isso era se eles se dessem ao trabalho. Seres algo não tem a nada ver com algo que poderias ser. Irritam-me situações em que dizem a alguém 'já pensaste em escrever? aposto que serias um óptimo escritor' e a pessoa responde 'sim, sim, mas não tenho tempo'. Se é uma pessoa com 20 anos, claro, sim, é justificado, mas alguém com 60? Quandos pedaços de vida já não teve essa pessoa para, pelo menos, descobrir se era ou não escritor? Milhões! Imagino a pessoa que fez a pergunta a voltar a casa e a pensar 'ai, se o Y escrevesse era demais', e tal e coisa. Por favor. Só é escritor quem, nalguma altura, mandou tudo às urtigas e, na realidade, escreveu algo concreto. Bom ou mau. Sabem o Mike Myers? O Austin Powers? Um dos cómicos mais geniais da actualidade? Ele diz que os irmãos tinham bem mais piada que ele. Alguém já ouviu falar deles? Eu não.



 
INSTANTÂNEOS
a seco

Tenho vontade de apagar todos os números da minha agenda. Se alguém me telefonasse apenas para saber se eu estava bem, guardava esse número. Essa pessoa era, de certeza, um bom amigo.

Outra vontade é de escrever a noite toda sem parar.



segunda-feira, outubro 18, 2004
 
NOTAS
por aí

Eu continuo a escrever, mas nem sempre aqui. Às vezes é ali. O outro gajo é o Jorge, amigão do peito.



quinta-feira, outubro 14, 2004
 
INSTANTÂNEOS
as ideias dos dias que correm

Enquanto pensava no que escrever para o concurso de conto/novela, veio-me a ideia genial, sim, aquela que me levaria bem, bem alto: escrever sobre mim, numa onda de Dom Quixote dos dias modernos. Uma perfeita imbecilidade. Sim, eu, o deambulador, que corre Portugal à procura do melhor sítio para escrever as minhas novelas e afins. Melhor, é óbvio, significa mais barato. Até agora só gastei dinheiro em Nestum e leite. E um amaciador para o cabelo, que vou deixar de usar porque o cortei. O cabelo.

Por agora estou em Guimarães. Logo depois da tentativa gorada do Dom Quixote contemporâneo, veio-me uma ideia brilhante. E uma ideia ainda mais brilhante de a contar. Depois conto-vos.

O meu texto para o concurso da fnac chama-se ANTES DO FIM, e logo que possa ponho aqui o linque. Abraço.



segunda-feira, outubro 11, 2004
 
INSTANTÂNEOS
entre concursos

Estou muito fraco, já não sinto bem o corpo e a percepção falha-me, de momento a momento. A impressora vai vomitando o meu texto, ANTES DO FIM, com que vou concorrer ao concurso dos novos talentos da fnac. Eu devia pôr o linque, eu sei, mas não me sinto capaz. Umas horas a rever o texto deixou-me de rastos. Belas férias estas, mais ocupadas que muitas semanas de trabalho.

Amanhã, depois de despachar isto, começo a trabalhar no concurso de conto e novela da Câmara de Portimão. Ainda não me decidi pelo conto ou pela novela, uma são 40 páginas e a outra 80. Pelo menos já sei o que é um conto e uma novela, vi no dicionário.



domingo, outubro 10, 2004
 
OBRIGAÇÕES
às vezes azul

Quem, na blogosfera (ai, já estou farto desta palavra) portuguesa, escreve assim tão bem? Digam-me, a sério, gostava de saber. As minhas referências supremas eram até agora brasileiras (averbuck, Soares Silva, violeta). Tenho finalmente uma referência portuguesa. Já era tempo.



domingo, outubro 03, 2004
 
INSTANTÂNEOS
o blogue

Ainda não sei bem o que pensar do coisas. Não serviu para conhecer pessoas (terá talvez servido para as pessoas me conhecerem melhor), para estreitar relacionamentos já existentes, para mudar o mundo ou a opinião das pessoas. Nunca fui referido noutros blogues, só fui parar aos linques de outros blogues porque calhou (ou porque pedi, admito). Escrevi muita coisa que não devia, outras que devia ficaram-se pelas intenções. Feri susceptibilidades (esta incluo nas coisas boas). Melhorei a minha escrita, o que apenas complicou as minhas perspectivas futuras. Não ganhei dinheiro com isto. Pus outras pessoas a escrever e a criar, o que me surpreendeu. Ganhei pedalada para outros voos. Mas continuo a mesma pessoa. Feliz ou infelizmente.



sábado, outubro 02, 2004
 
GAMANÇOS
desconhecido

Recycle your animals!



 
GAMANÇOS
Berlim, 2002

Geomagnetism is onthology!




Powered by Blogger

Site Meter Portugal No Seu Melhor CouchSurfing Technorati Profile

POR DATAS

09.03
10.03
11.03
12.03
01.04
02.04
03.04
04.04
05.04
06.04
07.04
08.04
09.04
10.04
11.04
12.04
01.05
02.05
03.05
04.05
05.05
06.05

LIGAÇÕES

ficheiros

Projectos Académicos pdf

denCidade doc pdf

Concursos / Prémios Literários mdb

o que ninguém lê

Três contos (e uns trocos) zip página

ANTES DO FIM pdf página

partilhas

MARI

Circo do Futuro

bloguíssimos

Às vezes Azul

Alexandre Soares Silva

Ironia do Destino

Gato Fedorento

Mágoa

blogues blogues

FDR

Don Rodrigo

Cannibal Café

Neu(t)ras

Vitriolica

esquecidos

O meu Pipi

Brazileira Preta

Journal of White Apples

Mais ou Menos Virgem

Flor de Obsessão

Violeta Hardcore

Poiva

O Poveiro

Pé de meias...

Trenguices

flogues

Vitoria Carmo

Eduardo Dacosta

Shuggy

amigos

Anekee

Gemidos

Comboiadas

Perpetual Spiral

Os Amigos do Alex

Flogue da Elisabete

Flogue da Elisabete 2

A Póvoa do meu primo

Flogue do Jorge S.

Ruizinho

Sabela

eu gosto de

IMDB

Público

Indymedia

Retrolounge

The Urban Pioneer Project

Metro do Porto

Mark Ryden

Raku-gaki

Adflip

literatura

Ficções

ArcosOnline

Luis Fernando Verissimo

Bookcrossing

galiza

Nunca Máis

Gentalha do Pichel

Aduaneiros sem Fronteiras

Portal Galego da Língua

Indymedia

arte urbana

Banksy

Wooster Collective

Stencil Revolution

Ojopinta!